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Terceira idade: dicas para treinar o cérebro contra a perda de memória

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A população brasileira está em trajetória de envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que até 2060, um a cada quatro brasileiros será idoso – o equivalente a 25,5% da população. Para um envelhecimento saudável, além das atividades físicas, é necessário estabelecer uma rotina de exercícios para o cérebro.

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“Assim como o corpo, o cérebro tem seu envelhecimento natural, sem necessariamente implicar patologia ou doença. Com a idade, o sistema nervoso apresenta alterações, como dificuldades de aprendizagem e esquecimento, mas a capacidade intelectual pode ser mantida sem dano cerebral até idades mais avançadas”, explica Michelle Campos, terapeuta ocupacional e coordenadora do Núcleo da Terceira Idade da Clínica Holiste.

A especialista separou uma lista de atividades que funcionam como exercícios cognitivos. Todas elas devem levar em consideração as condições físicas, psicológicas e sociais de cada idoso.


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A profissional complementa que as funções cognitivas são responsáveis por receber, armazenar e processar as informações. Capacidades como atenção, percepção, memória, funções executivas, orientação e juízo conferem ao idoso a capacidade de gerir a própria vida e, por isso, são essenciais para uma velhice saudável e ativa.

 

 



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