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Rastreamento e tecnologia ajudam a reflorestar Mata Atlântica

Da Redação
5 de Setembro de 2018


Crédito: Reprodução Facebook

O projeto Código Verde permite rastrear de forma automatizada plantas da Mata Atlântica. Essas espécies são usadas para o reflorestamento e paisagismo. Entre os aparatos tecnológicos da iniciativa, estão itens como código de barra, GPS e outros.

A iniciativa faz parte do Legado das Águas, maior reserva privada da Mata Atlântica do Brasil. São 31 mil hectares, na região do Vale do Ribeira, interior de São Paulo, que visam a manutenção da floresta.

No Legado das Águas, há um viveiro de mudas, ambiente em que o Código Verde surgiu para garantir o padrão de qualidade durante o processo de manejo, entre coleta na matriz e destino final. O projeto é mantido por  Votorantim S.A. e em parceria com a Associação Brasileira de Automação-GS1Brasil, a PariPassu, a Zebra Technologies e a 3M.

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A aplicação da tecnologia, na busca por identificação de espécie e por qualidade, indica ser possível a integração entre preservação ambiental e desenvolvimento sustentável. Segundo a iniciativa, o trabalho de distinção é um recurso essencial para garantia da variabilidade genética que está vinculada ao sucesso dos projetos de reflorestamento e paisagismo.

Crédito: Reprodução Facebook
Catalogação das espécies, com QR Code

Dentro do Legado das Águas, o viveiro ocupa uma área de 1,5 mil metros quadrados. O espaço existe há quase dois anos e tem capacidade de produzir 200 mil mudas por ano. As pequenas espécies são destinadas, também, para o reflorestamento de áreas degradadas.

Parceira

Entre rastreamento por GPS, aplicação de código de barras e capacidade de leitura portátil, o Código Verde extraiu o melhor de cada empresa parceira no projeto. A PariPassu é especializada em soluções para gestão agrícola e incorporou o time para ajudar na localização das mudas. Além disso, adaptou o seu aplicativo CLICQ ao uso na reserva para ajudar na inspeção e controle de qualidade.

A catalogação em código de barras ficou por conta da 3M, que forneceu as etiquetas com QR Codes. A Zebra Technologies trouxe a tecnologia de dispositivos móveis para leitura dessa linguagem, além de processar as informações colhidas.

Já a GS1 adotou seus padrões globais de identificação e serviços. Um dos recursos é a aplicação do Número Global do Item Comercial (GNIT). Além disso, trouxe implementou recurso para a localização das espécies genéticas, com o Número Global de Localização (GLN).

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