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Purple Lens: plug-in transforma sites em páginas acessíveis

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Melhorar o acesso da comunidade de pessoas com deficiência para tarefas básicas do dia a dia na internet. Esta é a missão da Purple Lens, plug-in israelense que visa acabar com problemas de acessibilidade digital. A solução nasceu para ajudar sites institucionais, páginas governamentais em todo o mundo e empresas privadas a alcançarem este objetivo mediante soluções de tecnologia assistiva que auxiliam de fato, na exploração do universo online.

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Criando sites acessíveis sem complicações



Os sites, praticamente, ganham um produto criado por uma equipe de desenvolvedores especializados e especialistas em acessibilidade, que recriam as propriedades da página desde o início para atingir ou manter os padrões de acessibilidade em todo o negócio.

“A vantagem é o impacto positivo na receita dos proprietários de sites. A Purple Lens possibilita que visitantes com deficiência pesquisem, naveguem e concluam consultas e compras em vez de abandonarem por alguma dificuldade ou frustração na navegação. A plataforma é madura, resultado de três anos de desenvolvimento autofinanciado”, explica Boby Vendramin, diretor de marketing e mídia LATAM da Purple Lens.

Para quem o plug-in de acessibilidade foi criado?


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A solução segue todas as regulamentações necessárias desde sua criação sem descuidar da atualização constante, atendendo às diretrizes regulamentares. Isso faz com que o plug-in da Purple Lens seja ideal para:

“A Purple Lens percebeu a relação inversa entre sites sofisticados e a interação de usuários com diferentes habilidades. Um usuário que enxerga bem provavelmente clicará para sair de um formato simples acessando outra página que pareça mais atraente, enquanto um usuário com dificuldades de visão precisa que o site não tenha janelas, cores, fontes, menus suspensos, pop-ups para navegar sem problemas”, comenta Boby.

Ao fornecer opções para que qualquer usuário escolha se e como deseja utilizar a tecnologia assistiva, a página estabelece equidade total com opções para que as pessoas escolham o que é melhor para suas necessidades. “Este desenvolvimento é liderado pelo nosso engenheiro de software totalmente cego e foi baseado no feedback da comunidade formada por pessoas que não enxergam porque sabemos que a melhor maneira de atender este público é perguntar o que precisam em vez de tentar adivinhar”.

Recursos Purple Lens que a diferenciam na acessibilidade digital

A capacidade de alterar as preferências na aparência do site e de toda a estrutura do site são os principais trunfos da Purple Lens. Dessa forma, nenhum usuário com necessidades específicas é deixado de fora. A página passa a oferecer autonomia para que eles escolham como desejam navegar.

“Quando o plug-in estiver rodando, 80% do site será automaticamente mais amigável, no entanto 20% deve ser corrigido com intervenção de um especialista em programação para os respectivos retoques no sistema. A Purple Lens ajuda, inclusive, clientes a concluir esta etapa quando com um programa para ajustar a tecnologia assistiva por meio do scanner criado para solução destes problemas. Esta ferramenta é capaz de revelar quais as áreas que podem apresentar falhas. A reintegração e as etapas de codificação simples corrigem quaisquer erros na estrutura”, aponta Boby.

Para esta etapa, caso seja necessária assistência, a empresa israelense possui um hub de desenvolvedores web internacional chamado Purple Zone devidamente preparado para os ajustes.

Trabalhando para um mundo mais acessível

Boby lembra que a tecnologia avança agressiva e progressivamente com as constantes inovações. A acessibilidade digital, porém, ainda tem um longo caminho pela frente. Para a missão de transformar o maior número possível de sites em páginas acessíveis, ficou determinado que a tecnologia precisa trazer soluções mais eficazes e produtivas, tanto para clientes quanto para seus usuários. “Nosso sonho é que a acessibilidade não precise ser complicada e nem punitiva de acordo com leis e legislações. A ideia é pavimentar o caminho para que se torne a norma”, diz.

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