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Modelos albinas e com vitiligo quebram cenário monótono da moda

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“Um tom diferente do normal”, esse é o slogan da modelo sul-africana albina, Thando Hopa. Formada em direito, a garota de 25 anos só entrou para o mundo da moda por causa de um insistente convite do estilista Gert-Johan. A ideia era que ela estrelasse sua nova campanha e quebrasse o paradigma desse monótono universo.

Vítima de bullying desde a infância, Thando escondia sua pele debaixo de roupas e maquiagem pesada. A nova carreira lhe deu mais segurança e a ensinou que não há problema em ser diferente, o importante é aceitar quem você realmente é.



Outra mulher que abalou o mundo da alta-costura foi Winnie Harlow. A canadense de 20 anos já foi chamada de zebra e vaca e muitos disseram que ela deveria abandonar seu sonho de se tornar modelo. Porém, na 21ª temporada do reality show “America’s Next Top Model”, a garota se tornou a competidora mais popular e querida do público.

Apesar de não sair como vencedora, Winnie se tornou uma modelo conhecida e porta-voz da causa. Ela foi convidada para palestrar sobre preconceito e superação em sua antiga escola e até desfilou para a marca Desigual na última edição da semana de moda de Nova York, em fevereiro de 2015.


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*Fotos: Reprodução



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