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Descubra por que o teste do pezinho é tão importante para os bebês

Footprint of a newborn with mom and dad.

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Realizado nos primeiros dias de vida dos bebês (até mesmo na própria maternidade), o teste do pezinho é um recurso importante para garantir a saúde da criança e evitar a mortalidade infantil. O exame permite diagnosticar uma série de doenças e encaminhar a família ao tratamento precoce mais adequado, quando necessário.

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Teste do pezinho: como funciona?



Criado pelo pediatra brasileiro Benjamin José Schmidt, na década de 1970, o teste do pezinho é realizado, normalmente, entre o 2º e 5º dia de vida do bebê. O procedimento consiste na coleta de algumas gotas de sangue do calcanhar da criança em um papel filtro especial.

O resultado, liberado instantaneamente, é capaz de diagnosticar até 50 doenças genéticas e metabólicas, principalmente, enfermidades como hipotireoidismo congênito (baixa ou nula produção do hormônio da glândula tireóide), fenilcetonúria, anemia falciforme e fibrose cística, além de outros problemas capazes de trazer diversas complicações já no primeiro ano de vida do bebê (se não tratados corretamente).


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Em 2021, a lista de diagnósticos abrangidos pelo teste do pezinho foi ampliada. Agora, o exame também detecta problemas como hiperfenilalaninemias (excesso de fenilalanina), hemoglobinopatias (relacionadas à hemoglobina), toxoplasmose congênita, aminoacidopatias e atrofia muscular espinhal.

“É muito importante que o país tenha reconhecido e aprovado a ampliação da lista de doenças. O diagnóstico precoce salva vidas”, afirma Lea Arosa, pediatra do Hospital Casa de Saúde de Guarujá. “Como boa parte das doenças diagnosticadas pelo teste do pezinho demandam um complexo processo de tratamento, é fundamental que as pessoas se conscientizem e realizem o exame no bebê. É indescritível o bem-estar e a qualidade de vida que ele pode proporcionar”, conclui a pediatra.

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