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Desde o início da pandemia, o Google já lançou mais de 200 novos produtos, recursos e iniciativas para auxiliar autoridades de saúde na orientação da população em vários países. Para dar visibilidade às informações de utilidade pública, a empresa também disponibilizou créditos para a Organização Mundial da Saúde (OMS) e mais 100 governos veicularem campanhas de comunicação nas plataformas de anúncios da companhia.
Informação relevante e acessível
Na Busca do Google, ao pesquisar sobre “vacina covid” ou “vacina coronavírus“, o usuário vê carrosséis de notícias de fontes jornalísticas sobre o tema. Além de painéis com informações confiáveis sobre número de doses de imunizantes aplicadas no Brasil, percentual de vacinação e outras estatísticas. Há ainda links diretos para páginas com mais detalhes sobre cadastro e locais de vacinação.
No Google Notícias, uma seção dedicada exclusivamente a temas relacionados a COVID-19 exibe as principais matérias e reportagens, nacionais e locais, publicações recentes de autoridades de saúde em redes sociais. Enquanto uma página especial mostra fatos e dados atualizados sobre a pandemia no mundo.
Conteúdo de sobra
No Youtube, também serão privilegiadas informações de fontes confiáveis. Na página inicial e nas buscas relacionadas ao coronavírus ou à COVID-19, são exibidos vídeos de especialistas e veículos jornalísticos no topo dos resultados. Abaixo dos vídeos sobre o tema, aparece um painel de informações que direciona os usuários para os sites de órgãos oficiais – como Ministério da Saúde e Anvisa, no caso do Brasil.
Foi organizada ainda uma sequência de vídeos conectando YouTubers como Átila Iamarino, Thelminha e Astrid Fontenelle aos principais especialistas em saúde para criar um conteúdo seguro sobre COVID-19 e vacinas – confira as playlists aqui. Além disso, o Google está ajudando a desenvolver e promover canais de instituições de saúde como Hospital Albert Einstein e da Fiocruz.
Luta contra a desinformação
Para garantir a segurança das pessoas, o Google segue atualizando políticas e removendo material que as violem. Por exemplo, a menos que haja contexto educacional, documental, científico ou artístico suficiente, serão removidos vídeos no YouTube que recomendam o uso de Ivermectina ou Hidroxicloroquina para o tratamento ou prevenção de COVID-19.
Essa atualização está alinhada às orientações atuais das autoridades de saúde globais sobre a eficácia dessas substâncias. No mundo todo, já foram removidos mais de 850 mil vídeos por violação de políticas ligadas a informações incorretas sobre o coronavírus.