Para mostrar como se constrói uma boa história, que passe mensagem que impressione, o podcast Aqui se Faz, Aqui se Doa realizou uma edição especial. A ideia era mostrar como ONGs podem utilizar sua experiência – com causa e com pessoas – para angariar doações e atrair voluntários.
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No episódio 35, chamado Como contar boas histórias e inspirar doações, o programa convidou Marcelo Martins, do portal Razões para Acreditar, e a diarista Daiana Santos. Você pode conferir o Aqui se Faz, Aqui se Doa no Spotify e no YouTube.
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Martins, formado em Propaganda e Marketing, fez carreira na indústria de cosméticos e perfumaria por 13 anos. Em 2014, ele conheceu Vicente Carvalho (que participou do episódio 9 do Aqui se Faz, Aqui se Doa). Eles se tornaram sócios co-fundadores do Razões para Acreditar, portal de conteúdo positivo, e também da VOAA, plataforma de financiamento coletivo do Razões.
Daiana, por sua vez, é mãe de João Bernardo Terra. O jovem, com um vídeo postado na internet, emocionou muitas pessoas e mudou a história de toda a sua família.
Aqui se Faz, Aqui se Doa: colunistas
Também nesse episódio de3 Aqui se Faz, Aqui se Doa, Duda Schneider fala sobre o livro “O que eu aprendi até agora”. Em seu quadro, a colunista dá dicas de algo que é possível consumir e reverter parte da renda para tornar o mundo um lugar melhor.
“O que eu aprendi até agora” é o primeiro produto social fruto da sociedade entre Razões para Acreditar e Editora MOL. Ao todo são 50 postais ilustrados e destacáveis com conselhos inspiradores de pessoas que já viveram mais de 50 anos.
Para cada unidade vendida, um livro infantil da MOL será doado para crianças beneficiadas pelo VOAA e para ONGs apoiadas pela MOL. Quem adquirir na pré-venda, até 15/08, ganha brinde e frete grátis para todo o Brasil.
Além disso, ainda nesse programa de Aqui se Faz, Aqui se Doa, Rafa Carvalho tem sugestão de doação sem o uso do dinheiro. A colunista convida a todos para conhecer o Instituto História Viva, que conta com voluntários que vão a lares de idosos escutar histórias de vida.
Após escutarem, as narrativas são levadas para crianças em orfanatos e hospitais. os garotos desenham ou escrevem textos sobre o que ouviram. O resultado dos desenhos e textos são levados de volta para os idosos.
Para além do trabalho da ONG, é possível “doar” ouvidos e atenção para escutar as histórias de vida que estão próximas.