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Dia do Vira-Lata: veja iniciativas de entidades e história de cães resgatados

Adotar É Tudo de Bom é campanha para adoção de cães

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Há mais de 14 anos, a Pedigree mantém o programa Adotar É Tudo de Bom ao lado da AMPARA Animal (Associação de Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados). O objetivo é combater o abandono animal por meio da sensibilização, conscientização e mobilização da população para a causa.

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Para isso, no Dia do Vira-Lata – 31 de julho –, a iniciativa Adotar É Tudo de Bom cria uma nova perspectiva em relação a adoção responsável. Desta vez, direcionada aos cães sem raça definida.

Considerando que mais de 90% dos cães abandonados no Brasil não encontram um novo lar, a Adotar É Tudo de Bom iniciou a campanha da Semana Vira-Lata com uma live especial. Foi um bate-papo com Juliana Camargo, CEO e fundadora da AMPARA Animal, e a atriz e ativista Dani Moreno. Como assunto principal, a importância da adoção e estimular o público a apoiar abrigos que resgatam animais.


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Durante a live, a conversa trouxe temas como posse responsável, quebra dos preconceitos com relação à adoção de cães sem raça definida e o trabalho do programa Adotar É Tudo de Bom junto com a AMPARA. Para a ocasião, a Pedigree doou cinco toneladas de alimentos para as ONGs associadas ao programa, que correspondem em torno de dez mil refeições para os pets.

Adotar É Tudo de Bom: cases

Confira abaixo histórias e experiências de pessoas que encontraram o seu pet no programa Adotar É Tudo de Bom.

Abigail, 1 ano de idade. Recém adotada por Thais Brecht

“Abigail chegou tímida, com um pouco de medo, mas com conversa e carinho tudo se acalmou e nos demos bem desde o primeiro contato. Fizemos um tour pela casa, ela rapidamente já escolheu seu lugar de dormir, comer e fazer suas necessidades. Terminamos de acertar a adoção, papéis, orientações. As responsáveis da ONG foram incríveis, temos contato até hoje, agradeço muito a elas”, conta Thais.

Cléo, 7 anos. Adotada por Ana Cláudia Garcez

Foi encontrada em uma casa de um acumulador que havia falecido e deixou muitos animais no lugar sem higiene e sem comida. Após dois anos na ONG à espera de uma adoção, Cleo – que era chamada de Sorriso anteriormente – já tinha sido adotada e devolvida sem justificativa e estava a espera de Ana Cláudia.

“É a melhor escolha que alguém pode fazer. Sou completamente suspeita pra falar sobre isso. Todos os cães que tive foram adotados. É um amor e gratidão mútuos. Nós abrimos nossa casa pra ela e ela roubou nosso coração”, diz a nova mãe de pet.”

Seu Nuninho, 13 anos. Adotado por Carina Henzel

Por ser mais velhinho e mais quietinho, Seu Nuninho não era tão visto para adoção. Carina conta que ele não soube vender o seu peixe, mas foi o que a encantou.

“Trouxemos aquele senhorzinho dorminhoco pra casa. E pelo tempo que ele viver, vai receber tanto amor, carinho, paciência e respeito ao tempo dele, que talvez até aprenda, no auge da sua terceira idade, a ser o vira-lata que ele sempre deveria ter sido. Nosso véio encontrou sua família para sempre.”



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