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6 perfis sobre culturas indígenas para seguir no TikTok

Ituí- Vale do Javari /Terras Indígenas Araribóia e Vale do Javari são atacadas a tiros na Amazônia: um líder Guajajara é morto O assassinato de Paulo Paulino, de 26 anos, aconteceu durante uma emboscada de madeireiros, no Maranhão. Não houve confronto, diz a Polícia Militar (Foto: Patrick Raynaud/APIB)

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Além de ser uma plataforma de entretenimento, o TikTok é uma boa pedida para quem quer conhecer mais sobre diferentes tipos de temas. Quem se interessa por culturas indígenas, por exemplo, pode acompanhar alguns canais de influenciadores que falam sobre o assunto. Abaixo, veja seis opções legais.

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Perfis sobre culturas indígenas no TikTok

Jügoa – @cunhaporanga_oficial



Maira Gomez, a Cunhaporanga, é indígena e artista em pinturas com Urucum e Jenipapo. A jovem usa o TikTok para mostrar e explicar a sua cultura, respondendo a perguntas dos usuários e mostrando trechos de sua rotina, atuando como uma espécie de embaixadora do assunto. Ela faz parte da comunidade Tatuyo, do Amazonas, e produz conteúdo quase todos os dias para a rede social de vídeos.

Mari Guajajara – @mariguajajara

Indígena de 21 anos, Mari possui uma loja de artesanato com objetos feitos a mão pela família Tentehar Guajajara. No TikTok, ela quebra uma série de estereótipos indígenas.

Kaê Guajajara – @kaeguajajara


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Kaê é do povo Guajajara, cantora, atriz, escritora e ativista indígena brasileira. Ela é fundadora do Coletivo Azuruhu e autora do livro “Descomplicando com Kaê Guajajara – O que você precisa saber sobre os povos originários e como ajudar na luta antirracista”.

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Wari’u – @cristianwariu

Aos 23 anos, de origem xavante, Cristian é um dos maiores expoentes de uma geração de indígenas que galgaram o posto de influenciadores digitais e difundem informações das mais variadas naturezas nas redes. Em 2017, ele criou um canal no YouTube, cujo grande hit é o vídeo “Povos indígenas do Brasil”, com mais de 190 mil visualizações. Na gravação de seis minutos, o rapaz elenca uma série de enganos frequentemente cometidos pelas pessoas quando se trata dessa população.

Noah – @noahalef

Noah, modelo natural de Jequié (BA) e de origem Pataxó, lança mão da sua visibilidade nas plataformas para trazer à tona assuntos ligados à população indígena e usa a profissão como ferramenta para buscar mais representatividade.

Katu Mirim – @katu.mirim

Katú Mirim é rapper, cantora, compositora, atriz e ativista da causa indígena. Ela é reconhecida por suas letras, que usam os estilos rap/rock para recontar a história da colonização. As canções também falam de suas vivências, identidade, gênero e orientação sexual. Katú levanta questões até então pouco discutidas no cenário musical atual, como indígenas em contexto urbano, o resgate da ancestralidade, o uso indiscriminado das culturas indígenas e a forma como esses povos são tratados no Brasil.



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